music & audio-visual science

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Cake day: January 24th, 2024

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  • relatos a pedido:

    • eu vejo artistas visuais assim “AI SERA QUE MEU TRAMPO É UM LIXO”
    • pessoas meterosexuais/marombas “eu sô feo/fea? pq ngm mim segue”
    • músicos “perdi todo meu publico d discotecagem no twitter. alguém afim de uma nova vibe?” “cadê aquelas metaleiras gostosas?! isso aqui é ruim em”
    • empresas “oi queridos, estavamos aqui esperando vcs desde 2022” (é mentira)
    • partidos “cadê a direita, será que está usando vpn?” “agora que o brasil é ditadura…”












  • Cara, aqui na minha cidade rolou um programa de reeducação de trânsito intenso pra consertar esses motoristas altamente “hostis” que por uma probabilidade estatística muito grande: geralmente tem SUVs e carros enormes que ocupam 3x o espaço que o ser humano consome. Uma outra desgraça é o que o poder público faz com as calçadas. Impossibilitando os coitados dos ciclistas de se locomoverem numa calçada. Boa sorte amigo, espero que dê tudo certo antes dos JetPacks.


  • Eu lembro de um fenômeno do orkut que até fazia bem pra saúde mental das pessoas. O negócio tinha um limite, perder 10 minutos com rede social já era mais que o necessário.

    Você tinha um limite de ‘fuçar’ no orkut, passava-se no máximo 8 minutos e já era, você deslogava pra sua ‘prima entrar’ e não te faltava nada… O negócio começou a foder no face; onde reparei que o fuçar das pessoas não tinha fim… Apenas lembranças


  • Rapaz, eu não sei nada sobre isso… Só sei que: baterias tem um gasto material e energético grande também e aguentam menos que motores. Reside em mim uma inconsciente certeza e esperança que alguém irá me convencer o contrário nesse post.

    Eu dentro das necessidades eu tive de praticar atletismo involuntário pra cumprir alguns compromissos, e olha que acostuma, e os benefícios a saúde são imensos. A depender do tamanho da cidade/qualidade do ar onde você mora…

    E veja também se não é fácil de roubar esse negócio.




  • NA MINHA ÁREA Eu tive uma experiência acadêmica onde eu fiz uma graduação em música, erudita, europeia, etc. E aí meio que a escolástica do negócio contamina demais a liberdade escolher um currículo acadêmico não-eurocentrificado

    por exemplo:

    Pessoas que queriam passar a maior parte da graduação tocando música erudita, só que brasileira, de todos os tipos (obras clássicas, românticas, modernas)… Essas obras brasileiras são como um Mozart, um Haydn, um Bach ou qualquer coisa que cumpra estilísticas Europeias, mesmo sendo compostas tardiamente em terras nacionais. A maioria das pessoas que tinha esse desejo de se formar “só com música brasileira” era explorar os compositores complexos(acadêmicos) como Gilberto Mendes e do campo mais sintético Vânia Dantas Leite. Basicamente, é quase que impossível se formar só com música brasileira. Inevitável ! Na hora de tocar pra uma banca tem que “mamar na teta” do alemão, sentar como o francês, etc…

    O que estamos perdendo ?

    Oportunidades de estudar a própria cultura

    Como evoluir ?

    Dar liberdade pro acadêmico escolher realmente o que quer estudar.

    #música